quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Fada

Chamo ela de Fada
para compensar a vontade de dizer te amo.
Não digo te amo
para alimentar a ilusão com a incerteza.

Logo acordo deste sonho,
e fico com aquele jeito bobão
de quem está amando.
Amor proibido mas ainda uma ilusão.

Me alimento de incertezas
me afogo na insegurança.
Mas mesmo assim não desisto da minha amada,
Ah como eu amo a minha Fada.

Um comentário:

Bixo disse...

Bonitinho! =)
gostei!
eu gosto de poemas que são facies de entender, é mto mais tocante que rimas ricas, versos medidos, porem vazios.
Parabens se for de sua autoria, e parabens pelo bom gosto se ñ for.