Anjos habitam esse lugar,
E se você pensar,
Não da nem pra explicar.
Sons, luzes...
Sete mares eu vou atravessar,
E enfim encontrar a paz.
Sete penas de galinha eu vou doar,
Para a bruxa parar de me assombrar.
Há pouco o sentido foi perdido,
O reto ficou torto,
E o certo ficou errado.
Sons imaginários...
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Pode achar que não sei
Falo?
Não falo?
Não vou fingir não querer dizer nada.
Não dou uma falsa chance.
Você com suas coisinhas meigas, torna-se um completo imbecil, é o esboço do covarde que eu sempre imaginei. Podia pegar suas palavras, juntar com sua insignificância e se mandar daqui, não vai fazer falta, ninguém vai sentir saudade, ninguém! Não preciso ter contato com nada que é vindo daí, mas sei que você ronda sempre por aqui, lendo, se irritando, me irritando, querendo ser eu, desejando estar onde estou, ou então acabar comigo. Mas a sua coragem não é grande o bastante para fazer algo, é melhor se calar e ficar escrevendo indiretas, quem sabe assim se sente menos insignificante.
Faz-se de bonzão, sabe como usar o que aprendeu, da uma de pseudo-intelectual, mas não passa de uma bicha enrustida, é isso mesmo, uma bicha enrustida. Foda-se se isso é ofensa, foda-se se eu perdi o respeito, foda-se você. Continue achando que eu não sei quem é você. Um dia quero ter o desprazer de te encontrar, vou dizer a verdade, somente a verdade, e depois te arrebentar com um soco no nariz, aí quem sabe você não dorme feliz.
Otário!!
Não falo?
Não vou fingir não querer dizer nada.
Não dou uma falsa chance.
Você com suas coisinhas meigas, torna-se um completo imbecil, é o esboço do covarde que eu sempre imaginei. Podia pegar suas palavras, juntar com sua insignificância e se mandar daqui, não vai fazer falta, ninguém vai sentir saudade, ninguém! Não preciso ter contato com nada que é vindo daí, mas sei que você ronda sempre por aqui, lendo, se irritando, me irritando, querendo ser eu, desejando estar onde estou, ou então acabar comigo. Mas a sua coragem não é grande o bastante para fazer algo, é melhor se calar e ficar escrevendo indiretas, quem sabe assim se sente menos insignificante.
Faz-se de bonzão, sabe como usar o que aprendeu, da uma de pseudo-intelectual, mas não passa de uma bicha enrustida, é isso mesmo, uma bicha enrustida. Foda-se se isso é ofensa, foda-se se eu perdi o respeito, foda-se você. Continue achando que eu não sei quem é você. Um dia quero ter o desprazer de te encontrar, vou dizer a verdade, somente a verdade, e depois te arrebentar com um soco no nariz, aí quem sabe você não dorme feliz.
Otário!!
terça-feira, 6 de outubro de 2009
De noite
A noite dorme silenciosa.
O vaso sanitário dorme silencioso.
A pia da cozinha dorme silenciosa.
O telefone dorme silencioso.
A cachorra silenciosa com seus olhos fechados.
O carro está estacionado.
A noite está no seu ritmo normal, silêncio.
No fogão, nada está sendo aquecido.
A geladeira está meditando.
Meus olhos estão atentos.
Meu pensamento é abrigo.
A TV está fora do ar.
O rádio se calou.
A máquina de lavar parou.
Os calçados estão descansando em seu canto.
Tudo está trancado.
O violão está calado.
Aquele sino está sem badaladas.
Brisa morna nas árvores e flores.
O céu não brilha em vão.
Estamos aqui...
Eu e meu pensamento.
O vaso sanitário dorme silencioso.
A pia da cozinha dorme silenciosa.
O telefone dorme silencioso.
A cachorra silenciosa com seus olhos fechados.
O carro está estacionado.
A noite está no seu ritmo normal, silêncio.
No fogão, nada está sendo aquecido.
A geladeira está meditando.
Meus olhos estão atentos.
Meu pensamento é abrigo.
A TV está fora do ar.
O rádio se calou.
A máquina de lavar parou.
Os calçados estão descansando em seu canto.
Tudo está trancado.
O violão está calado.
Aquele sino está sem badaladas.
Brisa morna nas árvores e flores.
O céu não brilha em vão.
Estamos aqui...
Eu e meu pensamento.
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